sábado, 9 de abril de 2011
Lei municipal proíbe o sacrifício de cães e gatos de rua em Natal
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
O blog: O bicharada
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Oftalmologia Veterinaria
sexta-feira, 16 de abril de 2010
LEI QUE PROPÕE CASTRAÇÃO DO PIT BULL PASSARÁ POR NOVA ANÁLISE
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Vida não é brinquedo, animal não é presente.
Ninguém sabe dizer o número, mas é certo que depois de festas tradicionais como páscoa e natal, aumenta o número de animais abandonados. O mesmo acontece em todo o mundo: segundo a WSPA (Sociedade Mundial de Proteção Animal), mais da metade dos coelhos, cães e gatos adquiridos nesses períodos, são abandonados. Pressionados pelas crianças muitos pais adquirem filhotes para doar de presente. No fundo têm esperanças de que os animais ensinarão aos filhos a ter mais responsabilidades, afinal, o compromisso é sempre de que a criança vai incumbir-se de cuidar do cão ou do gatinho. A rotina do dia a dia, entretanto é diferente. Nem sempre a criança desempenha bem as tarefas, o filhote rói móveis e roupas, faz suas necessidades no tapete da sala e chora no meio da noite. Irritados, pais e mães logo se vêem na compulsão de livrar-se do intruso.
Os motivos para o abandono são vários: viagem de férias e ninguém para abrigar o animal, desistência do "brinquedo", o trabalho gerado pelo animal, uma eventual deficiência física ou doença, problema de comportamento e outros. A primeira tentativa é de passar o problema para frente. Querem doar para o avô, o tio que tem chácara, o porteiro do prédio e, diante da total impossibilidade optam pelo abandono. É sempre o mesmo artifício: à noite abandonam nas portas de faculdades ou de hospitais veterinários, nas clínicas, nos parques municipais ao amanhecer, ou mesmo à plena luz do sol, nas feiras e parques da cidade. Nos pet shops, geralmente entregam o animal para um procedimento, fazem mil recomendações e nunca mais retornam, deixando o mascote para quem se interessar.
Os Dez Mandamentos ARCA Brasil da
Posse Responsável de Cães e Gatos
Antes de adquirir um animal, considere que seu tempo médio de vida é de 12 anos. Pergunte à família se todos estão de acordo, se há recursos necessários para mantê-lo e verifique quem cuidará dele nas férias ou em feriados prolongados.
Adote animais de abrigos públicos e privados (vacinados e castrados), em vez de comprar por impulso.
Informe-se sobre as características e necessidades da espécie escolhida – tamanho, peculiaridades, espaço físico.
Mantenha o seu animal sempre dentro de casa, jamais solto na rua. Para os cães, passeios são fundamentais, mas apenas com coleira/guia e conduzido por quem possa contê-lo.
Cuide da saúde física do animal. Forneça abrigo, alimento, vacinas e leve-o regularmente ao veterinário. Dê banho, escove e exercite-o regularmente.
Zele pela saúde psicológica do animal. Dê atenção, carinho e ambiente adequado a ele.
Eduque o animal, se necessário, por meio de adestramento, mas respeite suas características.
Recolha e jogue os dejetos (cocô) em local apropriado.
Identifique o animal com plaqueta e registre-o no Centro de Controle de Zoonoses ou similar, informando-se sobre a legislação do local. Também é recomendável uma identificação permanente (microchip ou tatuagem).
Evite as crias indesejadas de cães e gatos. Castre os machos e fêmeas. A castração é a única medida definitiva no controle da procriação e não tem contra-indicações.
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Mundo Animal
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Oftalmologia veterinaria - Catarata
Como saber se meu cão tem catarata? Quando a catarata está num grau mais avançado você pode observar na pupila uma mudança visível de cor que aparece num tom azulado ou branco. O animal poderá colidir com objetos ou demonstrar insegurança em descer escadas. Uma avaliação geral feita por seu veterinário clínico e uma avaliação detalhada feita por um veterinário oftalmologista determinará se o seu animal estará apto para ser submetido a cirurgia para remoção da catarata.
Todas as cataratas são iguais? Não. As cataratas podem ser classificadas de diversas maneiras, o que determina a técnica cirúrgica a ser empregada para sua remoção. Podemos classificá-las:
- pela consistência (dura, macia, mole),
- pelo tempo de desenvolvimento (embrionário, congênito, juvenil, senil, adquirido),
- pela aparência (negra, estrelada, piramidal, sutural, coraliforme, cuniforme, discóide, floriforme, lanciforme, membranosa, coronária),
- pela posição dentro da lente (nuclear, subcapsular anterior e posterior, axial, polar posterior, lamelar, equatorial, cortical periférica e posterior),
- pela etiologia (tóxica, radiação, diabética, secundária, pós-traumática, elétrica e galactosênica)
- pelo estágio de desenvolvimento (incipiente, imatura, madura, hipermadura).
Em quanto tempo a catarata pode provocar cegueira? Com exceção das cataratas provocadas por diabetes, que podem evoluir rapidamente a partir de 4 semanas do início da doença até no máximo 10 a 12 meses e as de causa hereditária que podem provocar cegueira entre 1 a 4 anos. De uma maneira geral é muito difícil prever o tempo de desenvolvimento das cataratas.
Como se trata a catarata? Atualmente, não há tratamento clínico. O único tratamento eficaz para catarata é a cirurgia.
Quais cuidados devo ter após a cirurgia de catarata? A cirurgia de catarata é um procedimento bastante delicado, e os cuidados pós-operatórios são de extrema importância para se obter o sucesso desejado. O primeiro retorno deverá ser feito (sem falta) 24 horas após a alta, seguindo os próximos: com 72 horas, 10 dias, 21 dias e 30 dias.
O olho operado incomoda um pouco após o efeito da anestesia e o animal vai sentir a sensação de cisco, areia no olho, podendo apresentar lacrimejamento, sensibilidade à luz, alguma secreção e vermelhidão. São manifestações comuns e sempre toleráveis.
Manter o colar protetor (colar elizabetano) é imprescindível para evitar acidentes: os animais tem tolerância baixa para incômodos oculares mínimos. Nos 3(três) primeiros dias após a cirurgia as atividades devem se restringir a andar dentro de casa. Descer escada, pular da cama, banhos, cruzamentos devem ser evitados. Os colírios e outros medicamentos prescritos devem ser utilizados conforme a orientação do veterinário responsável ou qualquer membro de sua equipe.
O que devo esperar da cirurgia de catarata no meu animal de estimação? A retirada do cristalino no cães resulta em hipermetropia (visão de longe) ou seja, os objetos serão focalizados cerca de 14 dioptrias “atráz do infinito”, com uma acuidade visual de 20/800. Embora eles fiquem hipermétropes, são capazes de ver objetos próximos e a maioria é capaz de se orientar de forma adequada, em seu ambiente, mesmo sem a implantação da lente intraocular. Mas a lente pode proporcionar uma qualidade de visão muito superior aos animais.
A cirurgia de catarata é um procedimento cirúrgico, que melhora a visão de 90 a 95% do casos. Mas há riscos também. Em 5 a 10% dos casos os animais não reagem bem devido a complicações e podem permanecer cegos em um ou ambos os olhos. Entre as principais complicações, o glaucoma, que é o aumento da pressão ocular ocorre em 30% dos casos e em algumas raças como o Coocker Spaniel esta porcentagem pode ser ainda maior. O descolamento de retina também ocorre mas com uma freqüência menor, e resulta na perda completa da visão. Outras complicações são edema de córnea, opacificação da cápsula posterior ocasionado pelo excesso de cicatrização no interior do olho limitando a visão. E ainda a infecção intraocular (panoftalmite), que embora rara de ocorrer nos cães, pode ter como conseqüência a perda da visão e até do globo ocular.
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
"Amizade sem preconceito"
A girafa ‘Bea' e a avestruz ‘Wilma’ chamam atenção no zoológico Busch Gardens, em Tampa Bay, no estado da Flórida (EUA), pela amizade que mantêm. (Foto: Matt Marriott/AP) http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,MUL1271600-6091,00-INSEPARAVEIS+GIRAFA+E+AVESTRUZ+CHAMAM+ATENCAO+EM+ZOO+NA+FLORIDA.html
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Declaração Universal dos Direitos dos Animais
Art.1o - Todos os animais nascem iguais diante da vida e têm o mesmo direito à existência.
Art.2o - Cada animal tem direito ao respeito. O homem, enquanto espécie animal, não pode atribuir-se o direito de exterminar outros animais ou explorá-los, violando este direito. Ele tem o dever de colocar sua consciência a serviço de outros animais. Cada animal tem o direito à consideração e à proteção do homem.
Art.3o - Nenhum animal será submetido a maus-tratos e atos cruéis. Se a morte de um animal é necessária, deve ser instantânea, sem dor nem angústia.
Art.4o - Cada animal que pertence a uma espécie selvagem tem o direito de viver em seu ambiente natural terrestre, aéreo ou aquático, e tem o direito de reproduzir-se. A privação da liberdade, ainda que para fins educativos, é contrária a esse direito.
Art.5o - Cada animal pertencente a uma espécie que vive habitualmente no ambiente do homem, tem o direito de viver e crescer segundo o ritmo e as condições de vida e de liberdade que são próprias de sua espécie. Toda modificação imposta pelo homem para fins mercantis é contrária a esse direito.
Art.6o - Cada animal que o homem escolher para companheiro, tem direito a um período de vida conforme sua longevidade natural. O abandono de um animal é um ato cruel e degradante.
Art.7o - Cada animal que trabalha tem direito a uma razoável limitação do tempo e intensidade de trabalho, a uma alimentação adequada e ao repouso.
Art.8o - A experimentação animal que implique sofrimento físico é incompatível com os direitos dos animais, quer seja uma experiência médica, científica, comercial ou qualquer outra. As técnicas substitutivas devem ser utilizadas e desenvolvidas.
Art.9o - No caso de o animal ser criado para servir de alimentação, deve ser nutrido, alojado, transportado e morto, sem que para ele resulte em ansiedade e dor.
Art.10o - Nenhum animal deve ser usado para divertimento do homem. A exibição dos animais e os espetáculos que utilizem animais são incompatíveis com a dignidade do animal.
Art.11o - O ato que leva à morte de um animal sem necessidade é um biocídio, ou seja, um delito contra a vida.
Art.12o - Cada ato que leva à morte um grande número de animais selvagens é um genocídio, ou seja, delito contra a espécie.
Art.13o - O animal morto deve ser tratado com respeito. As cenas de violência em que os animais são vítimas devem ser proibidas no cinema e na televisão, a menos que tenham como foco mostrar um atentado aos direitos dos animais.
Art.14o - As associações de proteção e de salvaguarda dos animais devem ter uma representação junto ao governo. Os direitos dos animais devem ser defendidos por leis, como os direitos humanos.
terça-feira, 23 de junho de 2009
Animais de estimação também podem pegar doenças de inverno
IVAN ALVES da Revista da Folha
A época fria do ano chegou, alterando a rotina dos bichos de estimação e de seus donos. Como os seres humanos, os animais sofrem com as baixas temperaturas e com uma doença típica da estação: gripe.
No mundo canino, ela é chamada de traqueobronquite infecciosa canina (ou tosse dos canis). É a doença de maior incidência nesta época do ano. Para gatos, o nome do perigo é rinotraqueíte. A transmissão se dá por via respiratória, sempre entre seres da mesma espécie. O tratamento é simples, estruturado em analgésicos e anti- inflamatórios.
Atenção aos sintomas. Se o pet apresentar tosse seca, como se fosse engasgar, nariz escorrendo, infecção ocular, falta de apetite e está quieto demais, provavelmente ele está gripado.
Já levar os pets para passear no inverno pode ser um drama. Ventos frios, chuva e poças d'água são fatores que fazem qualquer um repensar um passeio. "O uso de roupinhas é recomendado", diz a veterinária. "O ideal é passear em lugares onde o contato com outros animais é zero e nos horários mais quentes do dia."
Os pelos são a proteção natural dos animais e contribuem para que os bichos sintam menos os efeitos do frio. A bancária Mari Lídia Mattos, 43, teve de levar a lhasa apso Nina para tosar depois que seus pelos ficaram embaraçados. "Dias depois o frio chegou para valer e agora ela está sofrendo bastante, pois não gosta de usar roupinhas", relata.
Para os animais, a tosa é uma questão de saúde. Mesmo com as temperaturas baixas, deve ser feita como em qualquer outra estação do ano. "Há quem pense que colocar uma roupa resolve o problema depois de um corte rente ao corpo", afirma o veterinário Marcelo Luiz, 39. "Deixar a veste por semanas resulta em embaraços, focos de bactérias."
Tal conduta pode gerar infecções. As roupinhas são aconselháveis, mas, antes de dormir, as peças devem ser retiradas e o pelo do animal, escovado, para evitar que fique embaraçado.
Marcelo constata em seu pet shop, no Morumbi, que no inverno aumenta a opção pela tosa higiênica. "É a mais indicada. Além de acertar os pelos, ela garante a higienização de patas (unhas), ouvidos e genitais." Outra opção é o corte com tesoura para quem aposta no visual típico das raças.
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Primeiro encontro!!
- O que há em um nome?
- As aparências - Manchinha, Foguinho, Pinguinho ou Preto são todos nomes testados e aprovados. A vantagem é que são descritivos, tornando fácil identificar seu cão se ele se perder. A desvantagem é que há vários cachorros com esses nomes. Você pode querer ser mais criativo, para que seu amigo se destaque da multidão. Um cachorro grande, de pernas compridas, com o pêlo malhado (um greyhound, por exemplo) pode ser chamado de Tigre ou de Savana - em referência às savanas africanas, que poderiam ter produzido um animal com esse padrão de pêlo listrado.
- A herança - investigar a história da raça é uma boa maneira de achar um nome perfeito. Raças escocesas, como west highland white terrier, terrier escocês ou cairn terrier, podem receber o nome de Murray ou Stuart. Safári é apropriado para um basenji, raça de cães que não latem, originária da África. Tundra é um nome muito usado para raças do Norte, como malamutes do Alasca e samoiedas.
- A raça - os beagles, os bloodhounds e os basset hounds seguirão seus faros até o fim do mundo. Sniffer (farejador) é um bom nome para esses cães, bem como Sherlock ou Cigano. Vários terriers recebem o nome de Digger (escavador) e é fácil saber a razão. Esses cães foram criados para caçar animais que vivem em tocas embaixo da terra. Por causa disso, hoje são propensos a escavar os jardins.
- As características especiais - os border collies são considerados a raça mais inteligente. Então, que tal dar a seu cão um nome que faça jus à inteligência dele, como Einstein ou Newton, por exemplo?
- O nome de registro - os criadores muitas vezes dão para a ninhada um tema ou nomes começando com uma mesma letra. Uma ninhada com o tema de música country americana pode ter filhotinhos chamados Nashville's Yoakam, Nashville's Dolly, Nashville's Reba e Nashville's Waylon. Os nomes de registro podem incluir o nome do canil ou do pai e da mãe. Dessa forma, você pode ter Cloverhill's Indian Summer, Craigwood Higgins of Switchbark ou Magnolia's Prince of Thieves. Apesar de esses nomes aparecerem nos documentos de registro, obviamente não são uma boa escolha para usar no cotidiano. O criador ou proprietário dá um apelido ou nome de chamado. Craigwood Higgins of Switchbark provavelmente pode ser Woody para os amigos.
- Seus passatempos e interesses - se você é fã de esportes, há muitos nomes excelentes, não importa se seu jogo é futebol, basquete, tênis ou atletismo. Muito cachorro por aí homenageia Pelé. Dar um nome a um boxer é muito fácil. Que tal Frazier, Ali ou Sugar Ray? Para um buldogue? Churchill.
- Seus livros, filmes e programas de TV favoritos - várias cadelas têm o nome de Lassie, em homenagem à collie famosa nos livros, nos filmes e na TV. Laika, a cadela cosmonauta, também inspirou muita gente. No entanto, você não tem que dar a seu animal de estimação o nome de outro cão de um filme ou programa de TV. Pegue o nome de um de seus personagens favoritos e coloque em seu cão.